Aula: Sede Perfeitos - O Homem de Bem – Os Superiores e os
Inferiores
Adaptável
para diversas idades
Bibliografia: Evangelho Segundo o
Espiritismo, cap.17, Itens 9.
I –
Acolhida e Harmonização.
Duração – no máximo cinco minutos.
II - Prece
III - Relaxamento
Exercícios de relaxamento infantil desenvolvem a
noção corporal, assim como proporcionam momentos importantes de descontração.
Os exercícios de relaxamento infantil foram desenvolvidos para que, de forma
calma e serena, a criança possa ir relaxando, sentindo-se menos inquieta e
estressada.
Inicie com a seguinte lengalenga (Os Evangelizandos devem
estar de pé):
A. Depois da música peça aos Evangelizandos
para:
a) Mexer
os dedos fingindo que toca piano, depois os pulsos;
b) Colocar as mãos nos ombros e rodar os
ombros para a frente e para trás;
c) Com as mãos no pescoço, elevar os
cotovelos e expirar;
d) Com
as mãos na cabeça mexer a mesma para a frente e para trás e para a direita e
para a esquerda;
e) Apoiar os braços na mesa e esticar e
encolher as pernas. Ficar na ponta dos pés e rodar os tornozelos.
B. Agora sentados devem:
a)
Massagear os dedos dos pés;
b)
Rodar os tornozelos, um de cada vez;
c)
Dar um “pontapé” no ar, um pé de cada vez;
d)
Juntar as plantas dos pés segurando com as mãos e mexe os
joelhos para cima e para baixo;
e)
Ficar na posição de gato:
arquer as costas e esticar o tronco.
C. Agora de pé devem:
a) Abaixar-se sobre os calcanhares e voltar
a levantar-se;
b) Colocar as mãos na cintura e mover-se
para a direita e para a esquerda;
c) Com os braços levantados, inclinar-se de
um lado e do outro;
d) Esticar os braços e deixar cair.
Ensinar aos Evangelizandos a seguinte lengalenga (acompanhar as palavras com gestos):
Sou pequenino (mãos junto ao chão ou para baixo)
E quero crescer (esticar braços bem alto)
Vou pedir aos pés (movimentar os pés)
Vou pedir às mãos (movimentar as mãos)
Vou pedir à boca ( sinal de silêncio)
Para não mexer (dizer estas palavras a sussurrar, repetir só com o movimento dos
lábios).
Exercícios e lengalengas retirados do site http://educamais.com/
Agora o Evangelizador
deve colocar um cd com música bem suave e pedir aos Evangelizandos devem se sentar com os pés
apoiados no chão, ligeiramente afastados, apoiarem as mãos sobre os joelhos,
fechar os olhos e inspirar e expirar profundamente três vezes.
O Evangelizador deverá
guiar o relaxamento:
Imagine que seus pulmões
são uma bola de aniversário, quando você
inspira você infla a bola, até que ela fique bem cheia. Agora você expira e a
bola se esvazia, lentamente. Agora imagine que você está em um lago bem bonito.
A água está em um temperatura muito agradável e você bóia sentindo a água
relaxar cada parte de seu corpo, levando embora todo o cansaço, o medo, a
tristeza e a raiva. Aproveite essa água tão especial.
IV. Atividades:
1)
Pegar o “Baú do Tesouro” e colocá-lo no centro da mesa. Dizer: “Aqui
está nosso baú do tesouro”, será que hoje vamos poder juntar mais bens
espirituais aqui em nossa sala? Inquirir um a um sobre as virtudes cultivadas e
boas ações praticadas durante a semana, preencher os coraçõezinhos com o nome
de cada Evangelizando e o bem espiritual cultivado naquela semana, entregar
para o mesmo colocá-lo no baú. Incentivá-los a continuar cultivando boas
atitudes, bons pensamentos e boas palavras, a fim de promoverem a reforma
íntima e “encherem” o Baú do Tesouro.
2)
Dinâmica:
O
Guia de Cegos
Material:
Alguns lenços, bastões (pare servir de bengalas) e uma área com obstáculos.
Descrição:
O Evangelizador divide a
turma em duas equipes. Venda os olhos dos membros da Equipe 1 e fornece uma bengala para cada um, enquanto os membros
da segunda equipe permanecem como observadores para tomar nota da forma como os
cegos se comportam.
Os cegos devem caminhar desviando-se dos
obstáculos durante determinado intervalo de tempo.
Refletir:
1. Como vocês se sentiram sem poder enxergar?
2. Tiveram medo? Por quê? De quê?
3. Que acham da sorte dos cegos?
óóóóóóóóó
Em seguida, cada “cego” trocará o bastão por um “guia” da outra
equipe, que conduzirá o “cego” por onde
quiser.
Refletir:
1. Como vocês se sentiram nas mãos dos guias?
2. Tiveram confiança ou desconfiança? Por quê?
3. É preferível um bastão ou um guia? Por quê?
óóóóóóóóó
Por último, trocam-se os papéis e os Evangelizandos devem responder às
reflexões acima. Ao final, pode-se realizar os mesmos questionamentos do passo
anterior.
Finalmente
refletir: (as perguntas devem ser adequadas para cada faixa etária).
a) O que a dinâmica teve de parecido com a vida de cada um?
b) Além da cegueira física, vocês conhecem outros tipos de cegueira? Quais? (orgulho,
egoísmo, ira, ignorância, inveja, apatia, soberba, etc.)
c) Nós temos necessidade de guias? Quem são os outros guias? (Jesus, nossa família,
nossos professores, amigos, os exemplos, etc.)
d) Costumamos confiar nesses guias? O que acontece com quem não aceita o
serviço de um guia?
e) Qual a pior cegueira: a física ou a espiritual? Por quê?
3)
Explicar aos
Evangelizandos que todos nós temos responsabilidades e tarefas a cumprir aqui
na Terra. Antes de reencarnarmos nossos mentores traçaram um roteiro a ser
seguido por nós a fim de sermos melhores e progredirmos, consequentemente,
sermos mais felizes. Em nossa vida em sociedade existe a hierarquia. Sempre teremos uma pessoa ou um grupo de pessoas que
comandam e uma pessoa ou um grupo de pessoas que são comandados. Por exemplo:
em nosso lar o papai e a mamãe (ou os responsáveis – avós, tios...) comandam, e
os filhos são comandados. Na escola a professora e a diretora comandam, os
alunos são comandados. Numa empresa os chefes comandam e os subordinados são
comandados. Todos são importantes no mundo. Todos devem respeitar as leis de
Deus e dos homens, respeitar uns aos outros e as regras de cada lugar.
Trabalhar com amor e afinco para o bem de todos. Seja como o que comanda ou o
que é comandado devemos ter sempre em mente que toda situação é passageira, as
tarefas que exercemos são meios que devemos utilizar para nossa melhoria
espiritual, através do cultivo da humildade e de todas as virtudes. Hoje quem
está comandando certamente já esteve sendo comandado, nessa e em outras vidas,
e assim também todo o que está sendo comandado já comandou. Não importa nossa
tarefa, hoje vocês são estudantes e devem trabalhar com todo o afinco para
serem excelentes alunos, cumprindo todas as tarefas, fazendo os exercícios com
dedicação, respeitando os professores e colegas. Como filhos devem procurar
auxiliar os pais nas tarefas domésticas, respeitarem seus pais, pois Deus os
designou para cuidá-los e guiá-los na vida. Procurem agra sempre com amor,
carinho, bondade e harmonia. Lembrem-se que um dia serão vocês que estarão à
frente de uma família, uma sala de aula ou uma empresa. E aí, gostariam de ter
em seus comandados atitudes que vocês têm hoje par com seus pais, responsáveis
e professores?
4)
Contar a seguinte
história: (preparar fantoches de saco de papel):
O Mandarim e o Alfaiate:
Contam que um homem foi nomeado mandarim, uma espécie de conselheiro na China.
Ele ficou todo vaidoso com a nova posição, afinal seria um dos homens mais importantes do Império, ouvido pelo próprio Imperador! A primeira coisa que pensou foi em mandar confeccionar roupas novas. Afinal, seria tão improtante que queria roupas diferentes, mais lindas e ricas que a de qualquer outra pessoa, afinal, seria um grande homem, agora, muuuiiiiiito importante!
Um amigo lhe
recomendou que buscasse um velho sábio, um alfaiate especial que sabia dar a
cada cliente a roupa com o corte mais perfeito.
Assim foi o
mandarim até a oficina do algaiate. Chegando lá falou:
- Sabe quem eu
sou? O novbo mandarim! Meu amigo Ching Lao me disse que o senhor é o melhor
alfaiate do Império. Quero que me faça o mais rico e belo manto de todos os
tempos, afinal, ou um home muuuiiiiito importante!
O alfaiate o
recebeu com muita educação, anotou suas medidas cudaosamente, ofereceu-lhe um chá,
e, enquanto o Mandarim escolhia os tecidos e fios a serem usados na confecção
de sua roupa, bem como os belos bordados que teria, o alfaiate disse que
faltava uma informação muuuuiiiiiiiiiito importante parta que a roupa ficasse
perfeita e perguntou-lhe:
- Há quanto
tempo o senhor é mandarim?
- Ora,
perguntou o Mandarim, o que isso tem a ver com a confecção do meu deslumbrante
manto?
Paciente, o
alfaiate explicou:
- Essa informação
é muuuuuiiiiiiiiiito preciosa. É
que um mandarim recém-nomeado fica tão
deslumbrado com o cargo que anda com o nariz erguido, a cabeça levantada. Nesse
caso, preciso fazer a parte da frente maior que a de trás.
Depois de alguns anos, está ocupado com seu trabalho e os transtornos advindos de sua experiência. Torna-se sensato e olha para diante para ver o que vem em sua direção e o que precisa ser feito em seguida. Para esse costuro um manto de modo que fiquem igualadas as partes da frente e a de trás.
Mais tarde, sob o peso dos anos, o corpo está curvado pela idade e pelos trabalhos exaustivos, sem falar na humildade que adquiriu pela vida de esforços. É o momento de eu fazer o manto com a parte de trás mais longa.
Portanto, preciso saber há quanto tempo o senhor está no cargo para que a roupa lhe assente perfeitamente.
Depois de alguns anos, está ocupado com seu trabalho e os transtornos advindos de sua experiência. Torna-se sensato e olha para diante para ver o que vem em sua direção e o que precisa ser feito em seguida. Para esse costuro um manto de modo que fiquem igualadas as partes da frente e a de trás.
Mais tarde, sob o peso dos anos, o corpo está curvado pela idade e pelos trabalhos exaustivos, sem falar na humildade que adquiriu pela vida de esforços. É o momento de eu fazer o manto com a parte de trás mais longa.
Portanto, preciso saber há quanto tempo o senhor está no cargo para que a roupa lhe assente perfeitamente.
O Mandarim
saiu da loja pensando muito mais nos motivos que levaram seu amigo a lhe
indicar aquele sábio alfaiate, e menos no manto que viera encomendar.
Do livro: O Livro das Virtudes II - O Compasso Moral (pág. 650/651)
William J. Bennett - Editora Nova Fronteira
Do livro: O Livro das Virtudes II - O Compasso Moral (pág. 650/651)
William J. Bennett - Editora Nova Fronteira
5) Fixando o tema:
Muitas pessoas procuram com todas as suas
forças alcançar cargos de chefia ou de importância na sociedade. Vocês não
viram como foi agora nas eleições?
Contudo,
quando conseguem assumir esses postos de comando, infelizmente muitas dessas
pessoas esquecem-se dos objetivos reais
para os quais foram ali colocados, passando a agir em seu próprio favor. Na realidade, estão ali para servir à
população, lutar pelo bem comum e pelo progresso da comunidade.
Cargos e funções são
sempre responsabilidades que nos são oferecidas por Deus para nosso progresso e
para nos colocarmos a serviço da coletividade.
Não há motivo para vaidade, acreditando-se superior ou melhor que os
outros.
Quando Pilatos assegurou a Jesus que tinha o poder de vida e morte, e que em suas mãos estava o destino de suas horas seguintes, o Mestre alertou-o dizendo: "Procurador, a autoridade de que desfrutas não é tua; foi-te concedida e poderá ser-te retirada." De fato isso veio a acontecer.
Apenas poucos anos após a morte de Jesus, o poder de Roma retirou do procurador da Judéia, Pôncio Pilatos, toda a autoridade. Ele perdeu o cargo, o prestígio, e tudo que acreditava fosse eterno em suas mãos.
Quando Pilatos assegurou a Jesus que tinha o poder de vida e morte, e que em suas mãos estava o destino de suas horas seguintes, o Mestre alertou-o dizendo: "Procurador, a autoridade de que desfrutas não é tua; foi-te concedida e poderá ser-te retirada." De fato isso veio a acontecer.
Apenas poucos anos após a morte de Jesus, o poder de Roma retirou do procurador da Judéia, Pôncio Pilatos, toda a autoridade. Ele perdeu o cargo, o prestígio, e tudo que acreditava fosse eterno em suas mãos.
Toda autoridade deve se
centralizar no amor e na vida exemplar, a fim de se fazer real. A autoridade de que nos vejamos
investidos deve ser exercida sem jamais ferir a justiça nem a ninguém.
No desempenho dos nossos
deveres, recordemos que só uma autoridade é soberana: aquela que procede de
Deus, por ser a única legítima.
6)
Arte:
Recortar as peças do boneco chinês em EVA
ou cartolina. Se você tiver tempo e boa vontade podeá fazer de feltro ou retalhos - fica mais bonito! Entregar para os Evangelizandos montarem e enfeitarem com paetês,
miçangas, cola de gliter etc.
7)
Música:
Devemos sempre nos lembrar que não estamos
sós! Deus nos concedeu um ser de luz para nos proteger, inspirar e guiar. Vamos
cantar para ele?
Apresentar o vídeo da
música “Anjo Guardião”, com Elizabeth Lacerda:
Anjo Guardião
Elizabete Lacerda
Quando
aqui cheguei
Deus me concedeu um anjo de luz
Pra me proteger em tudo o que eu sentisse
Por onde eu andasse
Em tudo o que eu fizesse
Comigo ele estaria
Nas noites mais escuras
Na dor na alegria
Nas minhas travessuras
Jamais me faltaria
Anjo livra-me do mal
Meu anjo protetor
Guia-me por onde eu for
Por onde eu andar
Meu anjo guardião
Segura a minha mão
Abra as suas asas
Clareia o meu caminho
Guarda o meu destino
E tudo o que eu fizer
Não andarei sozinho
Pois Deus me deu você
Meu anjo da guarda
Vem me proteger
Anjo livra-me do mal
Meu anjo protetor
Guia-me por onde eu for
Por onde eu andar
Meu anjo guardião
Segura a minha mão.
VII.
Prece
Final.
Subsídios para o Evangelizador:
O
Evangelho Segundo o Espiritismo
por ALLAN
KARDEC – tradução de José Herculano Pires
III – Superiores e Inferiores ( FRANÇOIS-NICOLAS-MADELEINE - Cardeal Morlot, Paris, 1863)
9 – A autoridade, da
mesma maneira que a fortuna, é uma delegação, de que se pedirá contas a quem
dela foi investido. Não creias que ela seja dada satisfazer ao fútil prazer do
mando, nem tampouco, segundo pensa falsamente a maioria dos poderosos da terra,
como um direito ou uma propriedade. Deus, aliás, tem demonstrado
suficientemente que ela não é nem uma, nem outra coisa, desde que a retira
quando bem lhe apraz. Se fosse um privilégio inerente à pessoa que a exerce,
seria inalienável. Ninguém pode dizer, entretanto, que uma coisa lhe pertence,
quando pode ser tirada sem o seu consentimento. Deus concede autoridade a
título de missão ou de prova, conforme lhe convém, e da mesma forma a retira.
O depositário da autoridade,de
qualquer extensão que esta seja, desde a do senhor sobre o escravo até a do
soberano sobre o povo, não deve esquivar-se à responsabilidade de um
encarregado de almas, pois responderá pela boa ou má orientação que der aos
seus subordinados, e as faltas que estes puderem cometer, os vícios a que forem
arrastados em conseqüência dessa orientação ou dos maus exemplos recebidos,
recairão sobre ele. Da mesma maneira, colherá os frutos de sua solicitude, por
conduzi-los ao bem. Todo homem tem, sobre a Terra, uma pequena ou uma grande missão.
Qualquer que ela seja, sempre lhe é dada para o bem. Desviá-la, pois, do seu
sentido, é fracassar no seu cumprimento.
Se Deus pergunta ao rico: Que fizeste
da fortuna que devia ser em tuas mãos uma fonte espalhando a fecundidade em seu
redor? Também perguntará ao que possui alguma autoridade: Que uso fizeste dessa
autoridade? Que males impediste? Que progressos impulsionaste? Se te dei
subordinados, não foi para torná-los escravos da tua vontade, nem dóceis
instrumentos dos teus caprichos e da tua cupidez; se te fiz forte e te confiei
os fracos, foi para que os amparasses e os ajudasses a subir até mim.
O superior que guardou as palavras do
Cristo, não despreza a nenhum dos seus subordinados, porque sabe que as
distinções sociais não subsistem diante de Deus. O Espiritismo lhe ensina que,
se eles hoje o obedecem, na verdade já podem tê-lo dirigido, ou poderão
dirigi-lo mais tarde, e que então será tratado como por sua vez os tratou.
Se o superior tem deveres a cumprir, o
inferior também os tem de sua parte, e não são menos sagrados. Se também este é
espírita, sua consciência lhe dirá, ainda mais fortemente, que não está
dispensado de cumpri-los, mesmo que o seu chefe não cumpra os dele, porque sabe
que não deve pagar o mal com o mal, e que as faltas de uns não autorizam as de
outros. Se sofre na sua posição, dirá que sem dúvida o mereceu, porque ele
mesmo talvez tenha abusado outrora de sua autoridade, devendo agora sentir os
inconvenientes do que fez os outros sofrerem. Se for obrigado a suportar essas
posições, na falta de outra melhor, o Espiritismo lhe ensina a resignar-se a
isso, como a uma prova a sua humildade, necessária ao seu adiantamento. Sua
crença o guia na sua conduta: ele age como desejaria que os seus subordinados
agissem com ele, caso fosse o chefe. Por isso mesmo é mais escrupuloso no
cumprimento das obrigações, pois compreende que toda negligência no trabalho
que lhe foi confiado será um prejuízo para aquele que o remunera, e a quem deve
o seu tempo e os seus cuidados. Numa palavra, ele é guiado pelo sentimento do
dever que a sua fé lhe infunde, e a certeza de que todo desvio do caminho reto
será uma dívida, que terá de pagar mais cedo ou mais tarde.
Paz e luz!
Laura
Parabens, minha irmã! Usarei suas ideias no Estudo do Evangelho desta 4ª feira.
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