Lindo"

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012


Aula:  “Bem Aventurados os que são mansos e pacíficos” – A paciência
Turma: Maternal – Sala Meimei

 * PACIÊNCIA, MANSUETUDE: “Sede pacientes. A paciência é também caridade e deveis praticar a lei de caridade ensinada pelo Cristo, enviado de Deus. A caridade que consiste na esmola dada aos pobres é a mais fácil de todas. Outra há, porém, muito mais penosa e, como decorrência, muito mais meritória: a de perdoar aos que Deus situou em nosso caminho, para serem instrumentos do nosso sofrimento e para nos experimentarem a paciência “. (Allan Kardec, em O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo IX. Bem-aventurados os Brandos e Pacíficos. Item 7. A Paciência).
“Quando você se observe à beira da impaciência, capaz de arrojar-lhe o coração ao espinheiro da angústia, conte as vantagens de que dispõe, de modo a imunizar-se contra o assalto das trevas.” (André Luiz)


I – Acolhida e Prece.
II – Harmonização.
       Pedir aos Evangelizandos para sentarem-se retos, com os pezinhos no chão, levemente separados, fechar os olhinhos e imaginar que estão flutuando. Imaginar agora que são envolvidos por lindas gotinhas de luz azul, que penetra em cada um deles, trazendo-lhes paz, harmonia e amor. Repetir algumas vezes a frase: _ Estou envolto na Luz. Sou paciente, amoroso e feliz. Devagar, conduza-os de volta ao momento presente, pedindo para mexerem devagar as perninhas, os bracinhos, a cabeça e, por fim, abrirem os olhinhos.
       Informar aos Evangelizandos que aqueles que cultivarem a paciência durante a aula serão premiados ao final.
III – Dinâmica.
     
       Distribuir um quebra-cabeça, dividindo as peças em número igual entre os Evangelizandos. Todos devem montá-lo em conjunto, cada um encaixando sua peça, a Evangelizadora deverá aproveitar a situação para orientá-los acerca da paciência, cordialidade etc.
IV – Contar a seguinte estória:
Sugiro usar teatro de varetas ou fantoches de saco de papel.
A tartaruga paciente
Num lindo recanto do bosque viviam vários bichinhos em harmonia e tranqüilidade. Todos eram muito felizes. Acontece que a lebre achava que era muito melhor que todos os outros, porque sabia correr e pular muito mais que seus amigos. Quando olhava para a tartaruga se arrastando pelo chão dava muitas risadas, debochando da coitadinha. A tartaruga se entristecia, mas pensava: - um dia a lebre verá que eu também tenho valor! E seguia seu caminho.
Um dia a lebre estava particularmente rebelde. Decidiu chamar todos os animais e falou:
- Hoje vou provar que eu sou o melhor animal da floresta. Sou mais esperta, mais rápida e mais ágil! Eu te desafio, tartaruga, a me vencer em uma corrida. E passou a debochar da pobre tartaruguinha.
A tartaruga, porém, disse:
- Olhe, lebre, vou aceitar seu desafio, mas com uma condição: se eu ganhar você nunca mais vai rir de ninguém.
A lebre concordou, porque tinha certeza que ganharia a corrida.
Assim, demarcaram o percurso e a lebre, sentindo-se  muito importante, deu à tartaruga uma vantagem de meia hora.
A tartaruga iniciou a corrida. Algum tempo depois ouviu um choro. Parou, olhou e viu um filhote de passarinho caído no chão. Ficou com tanta pena do filhotinho que esqueceu-se da corrida. Parou, abaixou-se e perguntou:
- Por que você está chorando?
- Caí do meu ninho, ainda não sei voar e estou perdido, sem meus pais.
A tartaruga o consolou:
- Não chore, queridinho, daremos um jeito. Olhou para os lados e viu sua amiga coruja dormindo em um galho próximo. Foi até lá, acordou a coruja e contou-lhe sobre o filhotinho. A coruja imediatamente colocou o passarinho sobre seu pescoço e voou, levando-o para seus pais. A tartaruga suspirou de alegria: aquele filhotinho estava salvo!
Mais à frente, a tartaruga viu uma plantinha toda seca, quase morta de sede. Novamente esqueceu-se da corrida, pegou um regador e foi até a fonte, recolheu água fresca e derramou sobre a plantinha. Imediatamente a plantinha melhorou, sacudiu suas folhinhas e, sorrindo, agradeceu à tartaruga tanta gentileza.
Nisso, a lebre veio correndo, e passando pela tartaruga exclamou:
- Além de lerda é boba, para de correr a todo momento para ajudar quem nem conhece.
Mas a tartaruga falou:
- Mais importante que ganhar a corrida é dar amor. E continuou, devagarzinho, seguindo em frente.
A lebre, faltando apenas um passo para a chegada, olhou para trás para rir da tartaruga e, não vendo um galho saliente, tropeçou, caiu e machucou-se feio. Todos pensaram:
- Viva, a tartaruga vai ganhar e a desagradável lebre nunca mais vai debochar de ninguém.
Mas a tartaruga tinha um lindo e bondoso coração. Apiedou-se da lebre, e, mais uma vez, esquecendo-se da corrida, parou, limpou o machucado da lebre, deu-lhe um  copo d’água, ajudou-a a se levantar e amparou-a. Juntas cruzaram a linha da chegada.
Mas a lebre aprendeu uma grande lição: a tartaruga, com seu exemplo, ensinou a lebre a ser bondosa e paciente, e a fazer o  bem a todos.
Desde aquele dia os moradores do bosque viveram ainda mais felizes, e a lebre nunca mais debochou de ninguém!
V – Atividades:
            Distribuir o material para os Evangelizandos construírem a tartaruga da estória, conforme o modelo a seguir, retirado de http://www.acrilex.com.br/educadores-manual-vol-03.pdf.
            Depois de prontas as  tartarugas, montar uma paisagem  juntos com os aluinos, utilizando-se de uma folha de isopor previamente preparada com grama, árvores e flores. Posicionar as tartarugas e tirar uma foto da turma com a maquete do bosque. Deixar a maquete em exposição.



Tartaruga


Material:
ü  Embalagem de ovos.
ü  Pregadores de roupa.
ü  Palitos de picolé.
ü  Cola.
ü  Tinta guache.
Modo de Fazer:
1) Recorte da embalagem de ovos a parte que fica debaixo do ovo, para formar o casco da tartaruga.
2) Tire a mola do prendedor de roupas e cole uma das partes debaixo do casco da tartaruga, utilizandocola quente.
3) Corte as pontas dos palitos de sorvete e cole, para representar as patas da tartaruga.
4) Pinte todas as partes da tartaruga.
5) Cole os olhos
6 – Prêmio:
Dizer que todos os Evangelizandos exerceram a paciência durante a aula, e por isso  ganharão o prêmio prometido (pode ser um picolé, um chocolate, uma caneta enfeitada).
7 - Prece final.
Paz e luz!
Laura

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012


Aula:  “Bem Aventurados os que são mansos e pacíficos” – A paciência
Turma: 1º Ciclo - Faixa Etária: 9-10 anos.

 * PACIÊNCIA, MANSUETUDE: “Sede pacientes. A paciência é também caridade e deveis praticar a lei de caridade ensinada pelo Cristo, enviado de Deus. A caridade que consiste na esmola dada aos pobres é a mais fácil de todas. Outra há, porém, muito mais penosa e, como decorrência, muito mais meritória: a de perdoar aos que Deus situou em nosso caminho, para serem instrumentos do nosso sofrimento e para nos experimentarem a paciência “. (Allan Kardec, em O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo IX. Bem-aventurados os Brandos e Pacíficos. Item 7. A Paciência)
“Quando você se observe à beira da impaciência, capaz de arrojar-lhe o coração ao espinheiro da angústia, conte as vantagens de que dispõe, de modo a imunizar-se contra o assalto das trevas.” (André Luiz)

I – Acolhida e Prece.
II – Harmonização.
       Pedir aos Evangelizandos para sentarem-se retos, com os pezinhos no chão, levemente separados, fechar os olhinhos e imaginar que estão flutuando. Imaginar agora que são envolvidos por lindas gotinhas de luz azul, que penetra em cada um deles, trazendo-lhes paz, harmonia e amor. Repetir algumas vezes a frase: _ Estou envolto na Luz. Sou paciente, amoroso e feliz. Devagar, conduza-os de volta ao momento presente, pedindo para mexerem devagar as perninhas, os bracinhos, a cabeça e, por fim, abrirem os olhinhos.
       Informar aos Evangelizandos que aqueles que cultivarem a paciência durante a aula serão premiados ao final.
III – Dinâmica.
      Emboladão
        Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os participantes da dinâmica.
        O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a mão direita e a mão esquerda.
        Em seguida pede que todos larguem as mãos e caminhem aleatoriamente, passando uns pelos outros olhando nos olhos (para que se despreocupem com a posição original em que se encontravam). Ao sinal, o Coordenador pede que todos se abracem no centro do círculo, bem apertadinhos. Então, pede que todos se mantenham nesta posição como estátuas, e em seguida dêem as mãos para as respectivas pessoas que estavam de mãos dadas anteriormente (sem sair do lugar).
         Então pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que valha como regras: Pular, passar por baixo, girar e saltar.
         O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda fique totalmente aberta. 
         Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é uma contra-regra. O Coordenador parabeniza a todos se conseguirem abrir a roda totalmente.

IV – Contar a seguinte estória:
A paciência do sábio         
"Conta a lenda que um velho sábio, tido como mestre da paciência, era capaz de derrotar qualquer adversário. Certa tarde um homem conhecido por sua total falta de caridade apareceu com a intenção de desafiar o mestre. E o homem não poupou insultos. Disse-lhe coisas feias, jogou  pedras em direção ao sábio, cuspiu e gritou todos os tipos de ofensas. Durante horas ele fez de tudo para provocá-lo, mas o sábio permaneceu impassível. No final da tarde, já exausto e sentindo-se humilhado, o homem deu-se por vencido e foi embora...

Impressionados, os alunos perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade. Aí o mestre perguntou:
- Se alguém chega até você com um presente e você não o aceita, a quem pertence o presente?
- A quem tentou entregá-lo, respondeu um dos discípulos.
- O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava! A sua paz interior e o seu equilíbrio emocional dependem exclusivamente de você. Ninguém pode lhe tirar. Só se você permitir.
- Mas, senhor, porque o senhor não saiu de perto do ofensor?
- Ora, meus alunos, porque Deus permite que irmãos nossos nos sirvam de professores, com o objetivo de nos melhorar, diz o Evangelho Segundo o Espiritismo:
“Sede paciente, pois a paciência é também caridade, e deveis praticar a lei de caridade, ensinada pelo Cristo, enviado de Deus. A caridade que consiste em dar esmolas aos pobres é a mais fácil de todas. Mas há uma bem mais penosa, e conseqüentemente bem mais meritória, que é a de perdoar os que Deus colocou em nosso caminho para serem os instrumentos de nossos sofrimentos e submeterem à prova a nossa paciência."
     Nosso amado Mestre Jesus nos ensinou, com exemplos, durante toda a sua estada aqui na Terra, a sermos pacientes e caridosos com todos. Ele é nosso modelo, o caminho que devemos seguir rumo à felicidade!
Os alunos ficaram pensativos. Acontece que o homem que havia feito de tudo para afrontar o homem sábio estava escondido atrás de uma árvore, e ouviu tudo. Quedou-se envergonhado, muito meditou e resolveu conhecer mais sobre o Grande Mestre, que fazia seus seguidores serem tão harmoniosos e felizes.
V – Atividades:
1) Ampliar o criptograma abaixo, colar em uma cartolina e afixar no quadro, pedir aos Evangelizandos para ajudar a decifrá-lo. Explicar que para símbolos iguais, letras iguais. Aparecerão várias virtudes que devemos cultivar. Na coluna central aparece o tema dessa aula.
Cada Evangelizando deverá se levantar, observar o quadro, escolher uma letra e anotá-la nas casas correspondentes. O Evangelizador de auxiliá-los, incentivando-os e dando pistas, se necessário.






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Solução:






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2)  Distribuir papéios coloridos para os Evangelizandos fazerem a seguinte flor de origami (retirada do site http://www.navegandonaweb.com/origami-passo-a-passo-flor/:


MONTAR UM LINDO QUADRO COM AS FLORES, ESCREVER A FRASE: “A PACIÊNCIA É A FLOR QUE PERFUMA O ESPÍRITO!” – Deixar o q uadro criado em exposição.

6 – Prêmio:
Os alunos que exerceram a paciência durante a aula ganharão o prêmio prometido (pode ser um picolé, um chocolate, uma caneta enfeitada).
7 - Prece final.
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